ARQUÉTIPO
O arquétipo atrai para si experiências significativas, a fim de formar o complexo, tornando-se suficientemente forte para constituir o centro de um complexo bem desenvolvido, e assim poder se expressar na consciência e através do comportamento.
Existe um número inimaginável de arquétipos: pai, mãe, herói, criança, Deus, demônio, nascimento, morte, renascimento, sábio, embusteiro, sol, lua.
Quando um indivíduo inicia um processo de análise, a energia aprisionada em um determinado complexo, gerando sintomas, será liberada e posteriormente direcionada para o Si-mesmo, o centro e a totalidade do que somos, a nossa essência, o centro da nossa personalidade. Desta forma, o complexo do “eu”, o mediador entre o inconsciente e o consciente, e entre nós e o mundo que nos rodeia, poderá servir com respeito e fidelidade o Si mesmo, cuja visão é infinitamente maior do que a limitada visão do “eu”.
Existe um número inimaginável de arquétipos: pai, mãe, herói, criança, Deus, demônio, nascimento, morte, renascimento, sábio, embusteiro, sol, lua.
Quando um indivíduo inicia um processo de análise, a energia aprisionada em um determinado complexo, gerando sintomas, será liberada e posteriormente direcionada para o Si-mesmo, o centro e a totalidade do que somos, a nossa essência, o centro da nossa personalidade. Desta forma, o complexo do “eu”, o mediador entre o inconsciente e o consciente, e entre nós e o mundo que nos rodeia, poderá servir com respeito e fidelidade o Si mesmo, cuja visão é infinitamente maior do que a limitada visão do “eu”.
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